quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Mais ou menos mãe...

Tem uma coisa que eu nunca imaginei que fosse me meter: discussão no facebook!  Sempre fiz minhas publicações sobre todos os assuntos: reclamei do refratário que estourou no forno, comentei que estava cansada, postei foto da gente na praia e comentei sobre parto.
Depois de ter conseguido meu VBA3C - sigla em inglês para parto normal depois de 3 cesáreas - passei a ver as coisas de forma diferente.  Parto e nascimento são coisas diferentes.  Cesárea não é parto, é cirurgia.  Bebês nascem e a mãe, ou passa por uma cirurgia ou por um parto.  Só aqui no Brasil cesárea é chamado de parto e parto é considerado arriscado!  Isso me deixa louca!
E tem mais: mãe é mãe.  Mãe adotiva.  Mãe mamífera.  Mãe de mamadeira.  Mãe de parto.  Mãe de cesárea.  Mãe de chupeta.  Mãe de sling.  Mãe de carrinho.  Mãe de cama compartilhada.  Mãe de cada filho no seu quarto.  Mãe é mãe.  Não importa o tipo de parto, a escolha de vida, o modo que educa.  Bastou assumir para si a responsabilidade materna e pronto: virou mãe.  Nunca eu disse e nem vou dizer que alguém é menos mãe ou mais mãe devido a via de nascimento de seus filhos.  Nunca vou dizer que alguém é menos mãe pq deu mamadeira ou que alguém é mais mãe pq amamentou o filho por 5 anos!  Para ser mãe é preciso escolher ser mãe.  Não é parir, não é gerar.  É uma escolha!  Se ser mãe fosse gerar ou parir, o que seriam das fantásticas mães adotivas, felizes e realizadas com seus filhos?  
Mas a coisa é que as pessoas se sentem perdidas quando ouvem alguém falar de parto e cesárea e logo já chegam gritando a plenos pulmões: "Eu não sou menos mãe pq meu filho nasceu de cesárea".  Mas quem falou em ser mãe ou menos mãe?  
Engraçado mesmo é que eu já me ofendi quando falavam de cesárea.  Já fiquei muito brava, já saí de comunidades do orkut por causa disso!  Claro que só quando pari, só quando consegui ter o meu VBA3C é que entendi o motivo da minha revolta.  Eu queria muito ter parido antes!  Eu queria ter tido partos!  Então me ofendia muito esse tipo de conversa.  Nesse tempo eu ainda só tinha 2 filhos e estava no começo da gravidez do Pietro.  Um VBA2C ainda era uma coisa distante e que eu não abriria mão de uma hotelaria de primeira em um hospital de primeira para ter a chance de parir.  Só depois de ter passado pela terceira cesárea e já ter saído da Matrix é que pude enxergar toda a violência que eu havia passado e submetido os meus filhos também.  Só então é que passei a enxergar as conversas sobre cesárea e parto sem abrir o bocão.  Passei a ler em silêncio reconhecendo o meu luto e minha dor por não ter parido.
E então eu pari e encontro mães revoltadas quando ouvem falar em parto normal.  Matrix!  E aí o Fantástico, o Show da Vida, mostra uma linda cesárea, cheia de emoções, com direito a bbzinho na incubadora.  O motivo da cesárea (que não foi dito, mas que ficou subintendido) foi que a bolsa estourou e o risco de parto era eminente!  Céus!  A bolsa estourou e vamos correr para a cesárea?  E então mostra a mulher completamente passiva, deitada na mesa cirúrgica, esperando que o "dotô" corte sua barriga para arrancar seu bb lá de dentro.  Cadê a mulher que a natureza preparou por todo o sempre para gerar, parir e nutrir?  Onde foi que a natureza involuiu a ponto de nos tornarmos incapazes de parir e nutrir nossas crias?  Não é muito contra as leis da natureza a involução das espécies?  Não deveríamos evoluir?  
Mas eis que semana passada uma postagem minha no Facebook trouxe uma breve discussão sobre ser mais ou menos mãe e a postagem só falava de parto....

Imagens retiradas daqui (cesárea) e daqui (parto natural).
Não resisto, preciso comentar: qual foto é mais linda?  Qual foto o bebê está sendo respeitado?  E a mulher?

domingo, 13 de novembro de 2011

Colo, colo e mais colo! Falta de colo faz mal!

O texto que vou copiar aqui saiu desse blog aqui.  A postagem no blog é essa.


A importância do colo – O conceito de continuum Jean Liedloff (1926-2011) A antropóloga americana Jean Liedloff estudou a tribo venezuelana dos Yequana e defende que para conseguir um desenvolvimento físico, mental e emocional ótimo, o ser humano e especialmente um bebê, necessita o tipo de experiências às quais a nossa espécie se adaptou durante uma longa evolução. Para uma criança são: constante contato físico com seu cuidador desde o nascimento, dormir com os pais até deixar de fazê-lo por vontade própria, amamentação a livre demanda, ser levado constantemente nos braços ou de maneira que possa observar a atividade do adulto, ter cuidadores que respondam aos seus sinais imediatamente sem julgá-la e finalmente, sentir que cumpre as expectativas dos pais, que é bem-vindo e digno. Segundo Liedloff, as crianças cujas necessidades “continuum” forem satisfeitas crescerão com maior auto-estima e serão mais independentes. Nos dois anos e meio que morei entre os índios da idade da pedra na selva sul-americana – não consecutivos, mas sim em cinco expedições distintas com muito tempo entre elas para refletir – cheguei a compreender que a natureza humana não é o que nos fizeram acreditar. Os bebês da tribo Yequana, longe de precisarem de paz e tranquilidade para dormir, tiravam uma soneca tranquilinhos enquanto os homens, mulheres ou crianças que os carregavam dançavam, corriam, andavam ou gritavam. Todas as crianças brincavam juntas sem brigar ou discutir e obedeciam aos mais velhos no mesmo instante e de bom grado. A essa gente, nunca lhes passou pela cabeça a idéia de castigar uma criança e, no entanto, seu comportamento não deixa entrever permissividade nenhuma. Nenhum moleque faz escândalo, interrompe os outros ou espera que um adulto lhe mime. Aos quatro anos, contribuíam mais com as tarefas do lar que davam trabalho elas mesmas. Os bebês nos braços quase nunca choravam e era fascinante comprovar que não agitavam os braços e as pernas, não arqueavam as costas nem flexionavam as mãos e os pés. Permaneciam sentados nos slings ou dormiam encostados nos quadris do seu cuidador, desmentindo deste modo a crença de que os bebês precisam mover-se e flexionar as extremidades para exercitar-se. Também observei que não regurgitavam a não ser que estivessem muito doentes e que também não tinham cólicas. Quando se assustavam nos primeiros meses de engatinhar, não esperavam que ninguém acudisse correndo, ao invés disso, iam sozinhos em direção à mãe ou cuidador em busca dessa sensação de segurança antes de seguir com suas explorações. Inclusive sem supervisão, nem os menorzinhos se machucavam. Será que sua natureza humana é diferente da nossa? Algumas pessoas assim o creem, mas evidentemente só existe uma espécie humana. Que podemos aprender, então, da tribo Yequana? Antes de tudo, podemos tentar compreender o poder educativo do que eu chamo da “fase do colo”, que começa no momento do nascimento e termina quando o bebê começa a mover-se, quando pode afastar-se do seu cuidador e voltar quando queira. Essa fase consiste, simplesmente, em que o bebê tenha contato físico durante as 24 horas com um adulto ou criança mais velha. A princípio, vi que essa experiência tinha um efeito extraordinariamente benéfico para os bebês, que não eram tão difíceis de tratar. Seus suaves corpinhos se adaptavam a qualquer postura que fosse cômoda para quem o levasse. Em contraposição a esse exemplo, vemos a incomodidade dos bebês que, com sumo cuidado, dormem no berço ou no carrinho. Bem agasalhados, se encontram lá jogados e rígidos, com o desejo de abrigar-se a um corpo vivo e em movimento: o lugar que lhes corresponde por natureza. Um corpo, em definitivo, que pertence a alguém que acreditará no seu choro e aliviará o seu anseio com braços afetuosos. Por quê nossa sociedade é tão incompetente? Desde a infância, nos ensinam a não acreditar nos nossos instintos. Condicionados para desconfiar do que sentimos, nos persuadem para que não acreditemos no choro de um bebê que diz: “ Me pega no colo!”, “Quero estar com você!”, “Não me deixe!”. Em lugar disso, recusamos a idéia da resposta natural e seguimos os preceitos da moda que são ditados pelos “especialistas” no cuidado infantil. A perda da fé em nossa experiência inata nos leva a pular de um livro a outro, à medida que vão fracassando todas e cada uma das modas passageiras. É essencial entender quem são os verdadeiros especialistas. O segundo especialista em cuidado de bebês reside no nosso interior, assim como em cada ser vivo que, por definição, deve saber como cuidar de sua cria. É claro que o maior especialista é o próprio bebê, programado durante milhões de anos de evolução para demonstrar seu temperamento com sons e gestos quando gosta do cuidado que recebe. A evolução é um processo de perfeição que “afinou” nosso comportamento com uma precisão magnífica. O sinal do bebê, a compreensão deste por parte dos que o rodeiam e o impulso a obedecê-la formam parte do caráter da nossa espécie. Nosso intelecto presunçoso demonstrou-se mal preparado para advinhar as autênticas necessidades do bebê. A pergunta costuma ser: “Devo pegar o bebê quando chora?”, “Devo deixar chorar um pouco antes de pegâ-lo?” ou “Deveria deixar que chore para que saiba quem manda e não se torne um tirano?”. Nenhum bebê concordará com essas imposições. De forma unânime nos fazem saber através de gestos e sinais que não querem que lhes façamos dormir e lhes ponhamos no carrinho. Como essa opção não foi muito defendida na civilização ocidental atual, a relação entre pais e filhos acabou marcada por essa confrontação. O jogo se centrou em como fazer o bebê dormir no berço, mas nunca se debateu se é preciso respeitar ou não o choro do bebê. Apesar de que o livro de Tine Thevenin, The Family Bed (A Cama Familiar), entre outros, abriu a brecha com o tema de que as crianças durmam com seus pais, não se abordou com claridade suficiente o princípio mais importante: “Atuar contra a natureza como espécie conduz irremediavelmente à perda do bem-estar”. Então, uma vez que compreendamos e aceitemos o princípio de respeitar as expectativas inatas, poderemos descobrir com exatidão quais são essas expectativas. Em outras palavras, saberemos o que é que a evolução nos acostumou a experimentar e sentir. A Função Educativa Como cheguei à conclusão de quão importante é a fase do colo para o desenvolvimento de uma pessoa? A primeira coisa que vi foi como era feliz essa gente nas florestas da América do Sul com seus bebês penduradinhos no corpo e, pouco a pouco, fui relacionando esse fato tão simples com a qualidade de vida. Mais tarde, cheguei a certas conclusões a respeito de como e por quê é essencial o contato contínuo com o cuidador na fase pós-natal do desenvolvimento. Por um lado, parece que a pessoa que carrega o bebê (normalmente a mãe durante os primeiros meses e depois uma criança de 4 a 12 anos que devolve o bebê à mãe para que esta lhe dê de comer) está servindo de base para as experiências posteriores. O bebê participa passivamente nas corridas, passeios, risadas, bate-papos, tarefas e brincadeiras do cuidador que o carrega. As atividades, o ritmo, as inflexões de linguagem, a variedade de vistas, noite e dia, a variação de temperatura, secura e humidade, além dos sons da vida em comunidade, formam a base para a participação ativa que começará aos seis ou oito meses, com o arrasto, a engatinhada e depois o passo. Um bebê que passou todo esse tempo deitado no berço, olhando o interior de um carrinho ou o céu, terá perdido a maior parte dessa experiência essencial. Devido à necessidade que a criança tem de participar, é muito importante que os cuidadores não fiquem olhando pra ele ou perguntando constantemente o que querem, mas sim que deixem que eles mesmos tenham vidas ativas. De vez em quando, não podemos resistir a dar-lhes um monte de beijos, no entanto, uma criança que está acostumada a ver passar a vida agitada que levamos se confunde e se frustra quando nos dedicamos a contemplar como ele vive a sua. Um bebê que não fez mais que contemplar a vida que vivemos, se submerge na confusão se lhe pedimos que seja ele quem a dirija. Parece que ninguém se deu conta da segunda função essencial da experiência da fase do colo, inclusive eu mesma, até meados da década de 60. Esta experiência dota os bebês de um mecanismo de descarga do excesso de energia que não são capazes de fazer por si mesmos. Nos meses anteriores a poder mover-se sozinhos, acumulam energia mediante a absorção do alimento e a luz solar. É então quando o bebê necessita o contato constante com o campo energético de uma pessoa ativa que possa descarregar o excesso de energia que nenhum dos dois utiliza. Isso explica porque os bebês Yequana estavam tão relaxados e porque não ficavam rígidos, davam chutes ou arqueavam as costas. Para oferecer uma experiência ótima nesta etapa temos que aprender a descarregar nossa energia de maneira eficaz. Podemos acalmar mais rapidamente um bebê correndo com ele, dançando ou fazendo o que seja para eliminar o excesso de energia próprio. Uma mãe ou pai que tem que sair de repente para buscar alguma coisa não precisa dizer: ”Fica com o bebê que vou correndo até a loja”. O que tenha que sair que leve o bebê. Quanto mais ação, melhor. Bebês e adultos experimentam tensões quando a circulação de energia nos seus músculos não flui bem. Um bebê cheio de energia acumulada não descarregada está pedindo ação: uma volta pela sala dando pulinhos ou uma dança agitada. O campo de energia do bebê aproveitará imediatamente essa descarga do adulto. Os bebês não são as pessoinhas frágeis que costumamos tratar com luvas de seda. De fato, se neste estágio de formação tratamos a um bebê como se fosse frágil, acabará acreditando que é fraco de verdade. Como pais, podemos conseguir a destreza para comprender o fluxo de energia do nosso filho. No processo, descobriremos muitas mais maneiras de ajudá-lo a manter o suave tônus muscular do bem-estar ancestral e de proporcionar-lhe a calma e o conforto que necessita para sentir-se confortável nesse mundo. Leitura: - Continuum Concept, The – Liedloff, Jean. Perseus Books (1986). revista espanhola Tu Bebé, número 188. http://www.continuum-concept.org/ Tradução: Bel Kock-Allaman

sábado, 2 de julho de 2011

Sling seguro - Atenção!!!

Estou fabricando slings e esses dias eu saí pela internet procurando slings para dar uma olhada nos preços.  Fiquei espantada com alguns slings anunciados no site Elo7.  São slings com preços bem inferiores e, pelas fotos, percebe-se que são feitos com argolas frágeis, incorretas e que não são próprias para sling!  É assustador imaginar os acidentes que isso pode causar.  Tem um vendedor que mostra uma foto com o sling em uma posição totalmente errada, com a argola apoiada no ombro.  Só pela foto dá para perceber que a pessoa fabrica, mas não sabe usar.  Como alguém que nem sabe usar um sling pode fabricar e vender?  O preço muito inferior já é uma coisa que deve ser levada em consideração, pois quem fabrica dentro dos padrões de segurança (argolas próprias para sling, tecidos de qualidade e no tamanho adequado, costuras corretas...) não consegue vender por um preço muito inferior ao da média.  Mas infelizmente muitas pessoas estão se aproveitando da "moda" e fabricando slings que acabam sendo muito perigosos.  
Em novembro de 2009 participei de uma blogagem coletiva sobre a segurança dos slings.  Naquele tempo muitas mães já estava indignadas com os slings que estavam sendo vendidos por aí.  Já passou mais de um e meio e muitos mais slings perigosos surgiram no mercado.
Aqui na cidade que moro tem um sling que eu chamo de sling-arma, pois o tecido dele é do tipo que desfia igual meia-calça!  Imagina um bebê lá dentro e uma desfiada dessas?  Isso pq eu nem olhei as argolas que são usadas nessa arma!
Então, mamães que buscam comprar um sling seguro, pesquisem antes.  Não vou fazer propaganda da minha marca aqui dizendo isso ou aquilo, mas sim sugerindo que pesquisem muito antes de adquirir um produto que você vai usar para carregar a maior preciosidade da sua vida!  No blog da minha marca tem uma postagem bem esclarecedora sobre como deve ser um sling seguro.  Sugiro que passem por lá para dar uma olhada!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Fraldas de pano em RN

Quando o bebê ainda é minúsculo, a fralda pode ficar muito grande se usar essa dobra ou essa.
O Francisco nasceu com um peso bom, 3,625kg, mas depois ficou bem magrelo por um tempo (ops!  Até hoje é magrelo heheheh).  Então comecei a usar uma dobra que eu inventei.  Nossa!  Que pretensão a minha!  Mas eu que fui dobrando e dobrando a fralda até conseguir chegar nesse modelo!  Espero que gostem!



 Comece dobrando uma fralda no meio.  Depois de um tempo de uso, elas ficam meio tortas, mas não tem problema!

Agora você vai dobrar um terço da fralda.  Começe dobrando a parte "aberta".


Depois dobre a outra parte, formando uma tira comprida.

Dobre a parte debaixo para cima, formando o que se vê na foto.  Essa etapa vai depender do tamanho do bebê.  Se ele for mais comprido você dobra menos.  Se for menorzinho, dobra mais.


 Com cuidado, desdobre a parte de cima, abrindo como um leque.  

Coloque o bebê em cima da fralda e feche com snappi.

Nessa foto, meu filho tinha 1 mês e meio e pesava por volta de 4,500g.

Essa dobra só serve para RN mesmo, pois na cintura fica bem pequena.  Mas para absorver é ótima, pois ficam muitas camadas de tecido na área do xixi.

Dá para fazer essa dobra com toalha-fralda também, para usar com crianças maiores.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Com que roupa eu vou...

... pra micareta que você me convidou?

Esses dias eu estava arrumando as gavetas de roupa do Francisco.  Fiquei impressionada com a quantidade de roupas que ele tem.  E o pior é que tinha dias que eu olhava e pensava: "ele precisa tanto de tal coisa".  Será que precisa mesmo?  Fiquei boba com a quantidade de bodies que ele tem...  E isso pq eu estava olhando só a gaveta de roupas de calor.  Tem uma gaveta cheia com roupas de inverno que aqui ele não usa!  Aí pensei em me propor um desafio!  Vestir o Francisco sem repetir roupas e ver por quanto tempo eu consigo isso!  E fotografar para registrar!  Engraçado que eu já havia me dado conta de que já fiquei mais de duas semanas sem lavar roupas dele e nem percebi!  Comecei semana passada e já tenho algumas fotos.  Vou colocá-las no facebook aqui.
Faço esse desafio para vcs que tbm acham que seu filho tem roupas demais hehehh!

Editando para acompanhar o desafio: Hoje é o décimo primeiro dia do desafio e o Francisco ainda não repetiu roupa nenhuma!  Já usou 23 roupas diferentes, fora a roupa que está vestindo hoje.  Isso dá uma média de 2 roupas por dia.  Dessas roupas eu achei uma que não vai servir mais e dois bodies que estão rasgando perto do botão de pressão.  Das outras roupinhas, todas estão ótimas!  Ah!  Deixa só eu comentar aqui que onde moro é muito calor e tem vezes que ele fica só de fralda em casa!  Nesses 11 dias ele deve ter ficado só de fralda umas 4 vezes.  A gaveta de roupa de "calor" ainda está cheia.  Da gaveta de roupa de "frio" (que está entupida de roupas hahaha) ele só usou duas calças de dormir (uma delas eu nem fotografei, pois ele usou só de madrugada).
Continuem acompanhando no facebook!

Editando 05/05/11: Acreditem ou não: o Francisco ainda não repetiu nenhuma roupa!  Na verdade ele repetiu o pijama.  Dormiu 3 noites com o mesmo pijama, pois não transpirou e a fralda não vazou hahaha.  Mas as roupas ainda não repetiu.  Acabei percebendo como ele tem roupa!  A gaveta ainda deve ter roupa para mais umas 5 trocas ou mais!  Mas acho que tenho que colocar uma observação aqui: estou morando na Bahia e aqui é bem quente!  Se eu morasse em SP ainda, tenho certeza que haveria muito mais trocas de roupa, pois o clima é mais instável.  Amanhece frio, esquenta, esfria, chove, neva, tem furação, tufão, tornado hahahah  Lembro que com o Pietro ia muita roupa, muita mesmo durante um único dia!  Aqui o Francisco coloca uma roupa de manhã e se ele não se suja ele fica com a mesma roupa até a hora do banho.  Tem vezes que ele toma banho no meio do dia e fica só de fralda o resto do dia...  Mas mesmo assim já foram muitas roupas:
- 13 bodies (sendo um de manga comprida)
- 17 camisetinhas (regatas e manga curta)
- 12 shorts e tapa-fraldas
- 11 macacões (curtos, banho de sol e um comprido)
- 2 pijamas completos (um curto e um comprido)
- 3 calças de pijama
- 2 calças compridas
Isso tudo se eu contei certo!
Continuem acompanhando no Facebook!

editado 19/05/11: as roupas da gaveta acabaram dia 10/05.  quase 30 dias sem repetir nenhuma peça de roupa!  Isso foram as roupas da gaveta de roupas de calor!  Aprendi uma lição: sempre temos muito e achamos que precisamos de mais!  Vou prestar mais atenção antes de falar que preciso de algo!

quinta-feira, 24 de março de 2011

Fraldas de pano mais uma vez!

Já falei aqui sobre fraldas de pano e volto agora para falar um pouquinho mais.
Meu filho mais novo só usa fraldas de pano.  Hoje em dia tem muitas fraldas diferentes, não só aquelas que dobramos e colocamos uma calça plástica por cima.  Existem marcas importadas e marcas nacionais muito boas.  Das importadas eu uso as Bumgenius, FuzziBunz e Kissaluvs countors.  Já fui fã da Happy Heinys, mas a modelagem dela é boa para crianças grandes e fofinhas e tenho meninos magrelos aqui heheh
Vamos à algumas fotos com o Francisco usando fraldas de pano:

Aqui ele está com 2 dias (olha o clamps do cordão!) e está usando cremer com capa importada por cima.

Aqui com 38 dias.  Cremer presa com snappi e calça plástica nacional por cima.

Com 2 meses com Bumgenius.

Com 5 meses de Happy Heinys de macaquinho!  Eu amava essa fraldinha, mas ela ficava enorme no meu pequenino!!!

7 meses e de Bumgenius.

Com 8 meses e meio e de FuzziBunz.

Com 10 meses e meio com Kissaluvs Countor presa com snappi e sem capa para o bumbum respirar!

Indo dormir com 10 meses para acordar com 11 meses de FuzziBunz!

Amo usar fraldas de pano modernas e tem muitas fraldas nacionais tão boas quanto a importadas.  Pena que quando comprei um monte ainda não tinham tantas...
Mas ainda vou experimentar as nacionais!
Ah!  E se eu for a sortuda que vai ganhar o kit que a Fralda Madrinha está sorteando no blog, aí eu vou experimentar as fraldas nacionais feliz da vida!  Quem quiser tentar a sorte vai lá no blog da Fralda Madrinha.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Parto, empoderamento e promoção

Tem um blog que acompanho faz muito tempo (acho que desde que ele começou heheh) que é o blog Parto no Brasil.  Amo, adoro ler e falar sobre parto, empoderamento, nascimento, maternagem mamífera!
Agora o Blog Parto no Brasil está com um super sorteio para nós mulheres!  São 3 prêmios!  Sim, TRÊS prêmios!  Então temos 3 chances de ganhar!  Será sorteado um vale compra da loja Samba Calcinha (que tem peças muito fofas e lindas!), um absorvente ecológico de tecido da Ninho da Coruja (que além de absorventes ecológicos tem fraldas e slings lindos) e um coletor menstrual Miss Cup (que estou doida para experimentar!).  Para participar do sorteio dá um pulinho lá e se inscreva!  Eu estou torcendo para ganhar qualquer um dos trÊs prêmios, afinal quero todos heheheh

Ah!  Deixa eu lembrar vcs que tbm estou sorteando uma camisetinha infantil em Tie Dye exclusivíssima no blog Pé de Colinho.  Passa lá e se inscrevam!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Blogagem Coletiva - Pelo Empoderamento Feminino no Parto


A Rosana Oshiro, do blog Empoderando, que vai transmitir seu parto via web, propôs essa blogagem coletiva até o dia 28 de fevereiro!  Estou aderindo, pq acho que quando a mulher se conscientiza de que o parto é dela, o corpo é dela e o filho é dela, a transformação acontece.  Partos lindos em que nascem não só bebês, mas mães e mulheres empoderadas, donas de si, acontecem!  É preciso mudar a cabeça das mulheres para que elas redescubram quem são e o poder único que tem!  Só nós podemos parir, pq deixar isso nas mãos de quem não tem nada há ver com isso?  pq acreditar nas mentiras descabidas que nos contam nos consultórios?  pq pular o melhor momento da vida?
Enfim vou deixar os links que já falei sobre isso:

Parto em casa
Quantas desculpas!!!!
O parto e as desculpas esfarrapadas!!!
Como testar seu obstétra!!!!
A cesárea e a vaca!
VBAC

E para provar que quem quer parir pode parir sim, basta ter o desejo, vou deixar o link com o relato do meu PARTO NATURAL DEPOIS DE TRÊS CESÁREAS:
Relato do parto
O vídeo sobre o parto

Nas regras da blogagem coletiva a Rosana pediu que passássemos para 5 blogs, mas eu não sei para quem passar!  Mas deixo meu pedido para continuarem com a blogagem: vamos lá mulherada dona de si!